Sempre com um pensamento altruísta dos meus caros seguidores.

Comentar este blogue causa um acréscimo de neurotransmissores no cérebro tais como a serotonina e dopamina, responsáveis por agradáveis sensações de prazer, sem o inconveniente das chamadas drogas alucinógenas.
Resumindo, comentar este blogue, faz bem à saúde! Comprovado cientificamente por uma agência fictícia.

O conteúdo deste blog pode roçar a ténue linha da realidade, no entanto devido à questionável saúde mental do seu proprietário o que irá aqui ser retratado, pode ser uma versão adulterada do próprio tecido que fabrica o universo, resultado da mente demente de quem não mente propositadamente.

Factos reais que se diluem com o fruto da imaginação.

No caso de não achar hilariante a nada do que aqui está, peço-lhe que vá o mais rápido possível ao Psiquiatra pois é provável que tenha uma doença mental ou vá a um neurologista pois você terá com toda a certeza um tumor maligno no cérebro.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Não comentar é um crime contra a humanidade

Hoje vou aqui tratar de um assunto muito recorrente e que chateia muita gente, toda a gente pensa nisso, mas nunca ninguém posta sobre isso, que é o facto de irem aos blogues, verem tudo, ate gostam, mas depois vão embora e não comentam.

É no minimo irritante.

É comparável a quando um rapazito que até parece respeitável faz o acto sexual com uma rapariga insegura e que apenas deseja ser amada, e ele de manhã vai-se embora e deixa a rapariga destroçada porque nunca mais volta nem telefona.

É o mesmo que se passa com as pessoas que vão ver os blogues e não comentam, não dão o contributo para ego do autor que expõe as suas ideias em público, não sente o carinho dos seus visitantes e sente-se ignorado na comunidade blogosférica podendo até levar ao autor cometer o suicídio blogosférico, levando-o a nunca mais escrever no seu próprio blogue e abandonar a comunidade blogosférica.

Isto deve servir de alarme para todos aqueles que perpetram num acto egoísta de não comentar, apenas usam o blogue para seu proveito lúdico e não dão incentivos nem partilham a sua opinião.

Hoje descobri também que o meu Kryptonite são as aulas de Marketing e mais não digo porque estou a chegar ao número máximo de caracteres por hoje.

Oftalmogia



A sensação de ter os olhos a ferver, olhos avermelhados, irritabilidade de manhã, a sensação de ter a habilidade de disparar feixes vermelhos destruidores dos olhos como o cyclopse dos X-Men, estes sintomas entre outros definem os efeitos de dormir pouco.

Foi o que senti hoje de manhã ao acordar, um desconforto nas esferas oculares porque me deitei tarde a acabar trabalhos ingratos para a universidade que nao pagam nada e provavelmente vão ser avaliados com desdém.

Se virem alguém assim com um aspecto parecido com este, é mesmo o que parece. Mantenham-se afastados de tal pessoa, porque a vermelhidão nos olhos é um sinal de aviso para comportamentos destrutivos de colera e raiva animal.

Eu por acaso não tenho a mania de ficar extra-irritável quando durmo mal (mas é uma opinião muito subjectiva e com conflictos de interesse visto ser eu a falar de mim próprio, so aquelas pessoas que tem o infortúnio de conviver comigo é que poderão dizer o grau de sofrimento quando socializam comigo nestas alturas críticas)

Por isso, se pensarmos bem, o Sauron secalhar nem é má pessoa, apenas dormiu mal e anda rabugento e apenas por isso é que ele quer conquistar toda a Terra e espalhar a escuridão por todos os recantos da Terra Média, temos que ser compreensivos também, né?


Secalhar, se ficar muitos dias sem dormir, passado alguns dias consigo fazer isto também, não? Ou pelo menos começo a ter alucinações que consigo fazer por dormir pouco e ando por aí com ar de quem está de ressaca e pensam que sou drogado.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Cadáveres frescos e ovos podres

Estava eu em cenas radiofónicas quando o docente radiofónico nos pede para ir buscar uma noticia não de ontem, nem do mês passado ou do século 1 antes de cristo mas sim de hoje ainda.

(*inside joke warning* Aqui já não se conta assim os anos, estamos na Era Pós-Cristiana, foi um grande momento visto que a Cristiana se foi embora e não voltou ao terceiro dia, então este ė o ano 0 no novo calendário D.C, Depois de Cristiana. Esta foi a maneira de festejarmos o fim da Idade Média II e o começo de uma oportunidade de esperança sem a futilidade e ignorância como os dois principais súbditos da Meretriz Cristiana que escolheu ir espalhar a sua néscia estupidez para reinos afastados e outros recantos obscuros)

Então resolvi ligar para o meu pai que... É uma espécie de curandeiro das idades modernas, diz ás pessoas que estão doentes ou que morreram e ainda não sabem, além de que prescreve umas coisas milagrosas, então eu liguei lhe:

- Então bom dia senhor doutorado em medicinas daquelas-que-não-são-alternativas eu ando aqui à procura de noticias novas ainda de hoje, não chegou aí à morgue hoje assim nenhum cadáver fresco que tenha morrido à pouco tempo? É que assim tinha já algo para falar.
- Ah, não, temos aqui uns mas já estão todos durinhos, isto já não serve pa muita coisa, e além disso só temos aqui gente que morreram de causas estúpidas e embaraçosas, disseram-me eles todos envergonhados, não querem falar sobre isso.

Então acabei por ir falar com pessoas mal informadas aqui da terra que vem cá o presidente do Sporting a Abrantes e não tem o cuidado de saber isso, e aproveitar para o ir insultar ou ir atirar uns ovos podres.


Fumo Passivo

Venho por este meio confessar que sou um fumador. Já tentei inúmeras vezes parar de fumar, mas sempre que tento parar, alguém atira-me fumo para cima.

E eu tenho um problema que é muito desconfortável, já fui ao médico e tudo por causa disto. É que pelo que parece, não posso parar de respirar durante muito tempo e estar vivo ao mesmo tempo. Então isto só dá numa coisa, é que quando me deitam fumo para cima, tenho que respirar aquilo tudo.

Isso faz de mim um gajo que é forçado a fumar sem meter um cigarro à boca, com todas as chatices de fumar e nenhuma das vantagens. Sempre que fica uma nuvem de fumo no ar, sou daí obrigado a inspirar substâncias gasosas tóxicas e cancerosas e reduzir a minha duração de vida neste planeta que desde a revolução industrial é uma autêntica sala de chuto.

Por isso, que ninguém diga com tom misto de inocência, regozijo e altivez que não fuma pois todos os dias inalam se substancias microscópicas e invisíveis a olho tosco que tudo somado ao fim de um dia causa danos irreversíveis na nossa caixa respiratória que se fosse inspeccionada por um pediatra não diria nada porque as crianças fumam pouco mas um otorrinolaringologista já iria ver que tava tudo bem... Isto é, se olha se para os ouvidos... mas se olhar para a garganta, somos acusados de ser fumadores crónicos e até seriamos encarcerados, se fumar fosse ilegal neste país, coisa que ainda não é.

Estou a pensar comprar uma daquelas máscaras de gás e andar com ela na rua para impedir a inalação de gases visíveis, invisíveis e até imaginários.

domingo, 27 de maio de 2012

O Multiverso e a Máquina do Tempo

Estou no curso de Comunicação Social, mas não é exactamente o que me imaginava a fazer hoje, gostava mais de estar em Psicologia, ou talvez noutro curso de Ciências.

Sempre senti a necessidade de fazer de tudo um pouco ao mesmo tempo, claro que isso é fisicamente impossível, fazer algo e querer sempre algo diferente.

Então o que vou fazer é seguinte, vou viajar no passado e ter comigo à idade de 14 anos e dizer a mim próprio para seguir Informática, depois faço o mesmo no ano de 2001 e digo a mim próprio para ir para Psicologia (além de me ir encontrar com o Presidente dos Estados Unidos e vou lhe dizer para em Setembro ter cuidado com as torres), de seguida viajo ate aos 12 anos e convenço me a mim próprio para ir para Engenharia Mecânica, e finalmente viajo no tempo para 1996 e digo para mim próprio para ir para Artes.

Passado anos, marco uma reunião com as várias versões alternativas de mim próprio e junto o conhecimento de todos na minha pessoa e acrescento a mim próprio 50 pontos no meu Quoficiente de Inteligência e serei um gajo multifacetado.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Tirar a carta



Tenho mesmo que finalmente tirar a carta, ando há imenso tempo a tentar tirar.

Mas o que acontece é que não consigo apanhar o fulano distraído para lhe conseguir tirar a carta, ele acaba sempre por fugir.

O gajo é o Sicrano, ele tem carta e ando há serie de um ano e meio a tentar apanha lo pa lhe sacar a carta, mas ele escapulia-se sempre. Ele tem um irmão que é o Beltrano, assim mais lingrinhas, que também tem a carta mas este também é muita rápido e escapa-me por entre os dedos, já lhe fiquei com um bocado da camisa na mão, mas o gajo não ha quem o lhe apanhe!

Idosos na má vida


Tava eu a comer no sandes e sopas hoje (não percebo o nome, nunca vi lá ninguem comer uma sopa) e pela janela do estabelecimento via-se um casal de idosos com ar suspeito de quem andava a fazer trafulhices no passeio do outro lado da rua.

Qualquer pessoa pode pensar que os idosos não tem idade já pa fazer nada de mal, mas secalhar é o que eles pensam também! E então aproveitam-se do facto de serem idosos e ninguém suspeitar deles para fazerem ilegalidades e negócios obscuros no meio da rua sem serem detectados e passarem incólumes.

Secalhar podem todos pensar que nada aconteceu e estaram a duvidar da minha própria sanidade mental mas isto é tudo tentar ver as situações hilariantes do quotidiano e darem lhe um brilho especial de comicidade, é tudo a brincar.

No entanto também podem tar a pensar que digo que é tudo a brincar para tentar iludir as pessoas do facto de eu imaginar todas estas coisas na minha cabeça ser prova da minha débil saude mental.

Mas isso já fica ao critério de cada um :)

Chimps' can now compute!


Estava eu na universidade, e na amostra de biblioteca que lá há, há parte que tem computadores, que normalmente entre 5 computadores, funcionam uns 3, nem está mau.

Mas o melhor sitio para estar é no único computador que funciona ao pé da porta (parece que isto é um cado para o subjectivo), devido aos computadores na extermidade oposta á porta devido a não ter um espelho para olhar para trás, se um gajo vier tipo ninja/comando assim todo mansinho por trás pode chegar ali e partir o pescoço de quem estiver no computador, isto ou então dar lhe um susto de morte ou dar um AVC que lhe paralisa metade do corpo.

Pode ainda fazer cocegas a um gajo assim de lado nas costelas, o que também é igualmente desagradável e um gajo pode mijar-se todo.

Mas o que me queixo aqui, é que no pc que me dá mais jeito estar, estava lá um chimpanzé lá de angola ou uma criatura parecida, o que é por um lado muito aborrecido porque me impedia de ir para lá mas por outro lado fascinante visto aqueles seres bipedes terem dado um salto na evolução e acompanham agora os progressos da tecnologia!

Agora vou começar a trabalhar, que já devia tar a fazer um trabalho e ando aqui a fazer "macacadas".

(Para esclarecer os meus caros leitores, eu não sou racista, não tenho nada contra pessoas de outra raça, país, planeta ou galáxias distantes. Apenas não gosto da criatura bipede a que me refiro aqui, não por motivos raciais, mas sim por estupidez aguda do individuo em questão)

sexta-feira, 4 de maio de 2012

To be (antisocial) or not to be? That is the Question.

"Ser anti-social ou não ser? Eis a questão." Qual Shakespeare? Esta frase foi elaborada por mim, acho que as preocupações dele neste momento não envolvem direitos de autor pois ele está mais preocupado com as minhocas que usaram o seu corpo defunto num banquete necrófago e o pó acumulado à volta dos seus ossos moribundos.

Portando deixem lá o que resta dessa personagem em paz e a minha frase adulterada, pois o que aqui vou falar é mais importante.

Então hoje fui almoçar no refeitório da universidade e meti tudo la num cantinho onde ia comer, mas depois pensei:

- Não vou ser um anti-social  e vou me sentar ao pé das pessoas da minha turma.

Até aqui tudo bem, tive um pensamento altruísta de conviver e socializar com pessoas, que de outra forma iriam sentir uma certa estranheza da minha parte pensando coisas do género "aquele gajo é mesmo esquisito! Só se veste de preto. Deve ser um drogado e um satânico. Vai ali para o canto para fazer feitiços do necronomicom" e outras variantes com muito preconceito e falácias.
Mas em vez de contribuir para as pessoas pensarem essas coisas, não, fui la tentar ser um ser social.

No entanto, sento me lá, e quando vem com os tabuleiros da comida com a respectiva em cima do mesmo, fazem uma cara cínica e sentam-se noutra mesa.

À luz destes factos devo dizer que aqui quem teve atitudes reprováveis socialmente, logo sendo anti-social, não fui eu mas sim eles.

E então pergunto, quem é que afinal é anti-social?

Não vou responder, para que cada um possa reflectir sobre o dito e tirar as suas próprias conclusões.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Afinal, onde se há-de por as pernas em cima das cadeiras?

Nunca se depararam com o seguinte, estavam numa aula qualquer na universidade ou local de ensino, e estavam muito bem sentados numa cadeira, com as costas encostadas na parede e as pernas esticadas na cadeira ao lado?

E depois vinha o professor/docente e vira-se para nós muito irados:
- Mas estás no café ou quê?

E nós contrariados lá nos metemos direitos na cadeira.

Depois vamos para o café com o pessoal e sentamos-nos numa cadeira e esticamos uma das pernas na cadeira da frente enquanto comemos e socializamos, e depois vem o dono do café com uma vassoura:
- Oh jovem, você não está em casa, ponha-se lá daqui para fora!

E nós contrariados, vamos embora.

No final da tarde, chegamos a casa e deitamos-nos no sofá todos estendidos a ver televisão e a pensar que vamos relaxar.

E depois o nosso pai por trás:
- Mas o que é isto? Não estás na escola nem no café!

.........Bolas!

Concluindo, não se pode estar todo estendido em lado nenhum! Estamos na universidade, ora mandam-nos fazer isso para o café, ora mandam-nos fazer isso para casa, ora mandam-nos de volta para a universidade. Não se contentam com nada.

Theme Hospital jogado por um puto?

Nesta semana fui ao hospital, local por muitos temido devido a actividades diagnosticas e de tratamento um pouco rudimentares, que normalmente acaba na inserção de objectos no nosso interior como práticas anal-probáticas (aprendidas com os extraterrestre provavelmente), perfuração dupla dos tecidos dermosubcutâneos ou ainda a inserção de objectos pela garganta adentro.

Para começar, o hospital não é propriamente perto, então tive de andar até lá e no caminho começou a choviscar, aquela chuva parva que é mesmo só pa chatear, lembra me quando estamos na praia metade do corpo dentro de água e que devido a isso nos dá uns arrepios de frio que nos apetece gritar e a outra metade está fora e quente, e depois vem alguém e nos manda água para cima, é basicamente o mesmo que se sente.

Ao chegar lá ao estabelecimento hospitalar, denota-se logo um ar pesado e nauseabundo, um misto de vómito com transpiração e outras substâncias não-identificáveis que andavam no ar mas com uma qualidade igualmente asquerosa, e então aquele é o sitio em que se esperava (e passo à redundância) uma espera que parece eterna e agoniante devido também à atmosfera quase venenosa.

Além de estar nesta... vamos chamar, camara de gás em massa improvisada em que se morria lentamente sem se dar conta, (um efeito parecido de quando se está a dormir e se morre pacificamente por Monóxido de Carbono), usei o meu tempo de tédio para reflectir sobre outras situações igualmente aborrecidas.

Ao olhar para cima, se já tivermos jogado Half-life, saberemos logo que estamos debaixo de tecto falso e começamos logo a imaginar coisas estranhas. Se algum tipo de criatura viral ou bacteriana quiçá alienigena, que habita na ignorância do homem comum, se rasteja por aqueles corredores apertados num mundo alternativo vigente de Men In Black.

Já com o numero constante de pessoas a entrar e a sair, nota-se dois factos interessantes:
- Primeiramente, a porta de entrada faz uma pausa demorada ate se fechar, o que por norma não iria perturbar o sossego de ninguém, a não ser pelo facto de que esta faz uma chiadeira infernal, por momentos que parecemos estar num daqueles hotéis gigantes abandonados à noite e se ouve ao distante sons  provenientes quiçá de aparições fantasmagóricas que gelam o sangue e dão uns arrepios pela espinha acima, tal aconteceria também ali se não fosse de dia, ao invés de assustador é apenas extremamente irritante.

- De seguida, existem duas portas de empurrar estilo faroeste (tirando que estas são de plástico em vez de madeira e vão até ao chão e ao tecto) depois disso se observarmos nem é preciso ser com atenção vemos que a porta da esquerda tem um sinal de proibida a circulação por esse sentido colado na parte de vidro, e é hilariante de se ver o numero de pessoas que vai a andar e não olha para lá (ou então olha mas o cérebro não processa) e quase que esbarra contra ela por esta mesmo estar trancada (um upgrade na primária funcionalidade do sinal de proibição, que alem de proibir, também impossibilita que perpetuadores realizem o acto ilegal de realizar a passagem proscrita na tentativa de ignorar o devido sinal esbarrando-se então contra a mesma caindo na sua própria vergonha de perpetuar e ser parado pela justiça das leis da física).

No final a minha tortura acaba (apenas no fim desta experiência) quando sou chamado por um homem que quer devido ao nível de rudeza de sua voz, quer à má acústica do equipamento sonoro, se percebe muito mal o que está a ser pronunciado pela criatura e/ou se dá um salto na cadeira pelo volume repentinamente alto que sai disparado da voz mal humorada de tal criatura. No entanto, tem uma voz feminina em alternância a esta, só que é igualmente incomodativa devido à elevada amplitude de onda e a um diminuto comprimento de onda que se traduz numa voz fina e esganiçada.

Estas e outras situações tornam qualquer visita ao hospital uma autêntica tortura, ou na melhor das hipóteses, apenas um grande tédio aliado a desconforto.

Se as condições hospitalares melhorassem drasticamente, talvez pudesse ser uma experiência um pouco menos agoniante, mas assim parece cada vez pior aturar a incompetência e negligência das pessoas que muitas vezes estão inacessíveis ao comum mortal para que se possa apresentar queixa.