Então hoje venho falar vos um pouco da história de objectos que se inserem no sub-tipo do absurdo.
Se meus caros leitores, forem pessoas normais, que passam incógnitas na sociedade pela sua banalidade, não se preocupando se estão sendo vigiados por satélites, ou ate se o governo desenvolveu equipamento ultra-secreto capaz de penetrar a mente humana e gravar os seus pensamentos, nem padecendo de qualquer outra enfermidade a nível mental e perturbação de personalidade, nesse caso, os objectos do dia-a-dia não merecem uma sinapse de reflexão sobre as seguintes perguntas.
Mas se por outro lado, forem como eu poderão se questionar sobre o seguinte.
De que fábrica vieram? Quem os inventou? O que seria o mundo sem eles?
E por final, de que maneira, o facto de me preocupar com a vida pessoal dos objectos revela que tenho um distúrbio grave e acentuado de transtorno obsessivo-compulsivo ou questiona a minha sanidade mental?
Pois bem, de certo não saberei certamente responder a nenhuma dessas perguntas... Mas este parafuso sei de onde veio, pelo menos ate chegar à Sala 1 da Escola Superior de Tecnologias de Abrantes, especificamente do canto superior esquerdo da mesa onde os docentes se costumam sentar.
E se por acaso visitarem as instalações verão que está num piso elevado de madeira maciça para que o respectivo ego possa estar num nível superior do que daqueles dos alunos.
Escreve um caralho d'um livro!!!
ResponderEliminar"Mas se por outro lado, forem como eu poderão se questionar sobre o seguinte." É nesta expressão que o texto se divide em dois. A parte de cima é lida e compreendida por todos. A partir daqui, existem duas facetas de um mesmo todo: os "normais" compreendem o que está escrito à linha enquanto que os visionários conseguem ver o que está nas entrelinhas. Gostei, bom texto!
ResponderEliminarO que diz no final, foi só a cereja no topo do bolo, isto é mais só para a paródia ;) Mas sim, há uma mensagem por trás indeed
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