Sempre com um pensamento altruísta dos meus caros seguidores.

Comentar este blogue causa um acréscimo de neurotransmissores no cérebro tais como a serotonina e dopamina, responsáveis por agradáveis sensações de prazer, sem o inconveniente das chamadas drogas alucinógenas.
Resumindo, comentar este blogue, faz bem à saúde! Comprovado cientificamente por uma agência fictícia.

O conteúdo deste blog pode roçar a ténue linha da realidade, no entanto devido à questionável saúde mental do seu proprietário o que irá aqui ser retratado, pode ser uma versão adulterada do próprio tecido que fabrica o universo, resultado da mente demente de quem não mente propositadamente.

Factos reais que se diluem com o fruto da imaginação.

No caso de não achar hilariante a nada do que aqui está, peço-lhe que vá o mais rápido possível ao Psiquiatra pois é provável que tenha uma doença mental ou vá a um neurologista pois você terá com toda a certeza um tumor maligno no cérebro.

domingo, 4 de junho de 2017

Teorizações hipotéticas concernente à temática de "Ter uma vida de cão"

Aqui há um período de tempo indeterminado estava a navegar em terra seca, quando me deparo com um canis familiaris, cujo parece estar completamente absorto de minha presença ou era apenas um habitante do planeta Asperger, perdido algures no universo (1)

Mas mesmo assim, vou lhe dar uma festa na cabeça e pergunto lhe o nome e ele não me responde nem dá caso de mim. Mal educado.

Ou podia apenas padecer de amnésia. Também podia não querer dizer o nome pois podia facilitar a sua fuga e ficaria para sempre no anonimato.

Outra opção válida também é que era mesmo parvo. O que difere de ser mal educado, pois quem é parvo possui todo o repertório de acções que envolve o construto social da etiqueta de como ser um canino da aristocracia mas escolhe não o usar como forma de critica dura à sociedade burguesa que faria usufruto de tais utensilios sociais que comprometem a autenticidade do ser e logo frustram o projeto de vida do individuo e por esse motivo, são intragáveis ao paladar deste paladino contemporâneo.

1. Tudo no universo está perdido, ninguém sabe bem onde está o quê, num dia parece que existiu qualquer massa rochosa e depois desaparece no dia a seguir, a luz atravessa durante míriades de anos-de-luz todo um infinito de distâncias e um peregrino curiosamente preso num outro grão de areia qualquer com angústia existêncial, afirma ter avistado algo que na verdade já se obliterou à bocado, e num segundo depois dito peregrino já foi introjetado por seres microscópicos que previamente co-habitavam em suas entranhas e aparentemente parece que é assim à muito tempo.

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